A minha Moenda, a nossa Moenda, a Moenda de Santo Antônio da Patrulha, a Moenda do Rio Grande e do Brasil, que tanto orgulha a nossa cidade.
Por este palco, nestes 25 anos, passaram grandes nomes da música popular
brasileira. Muitos iniciaram suas carreiras, muitos não ganharam, mas se
projetaram. Que saudade da 7ª Moenda, quando José Cláudio Machado não venceu,
sendo sucesso com a Milonga Abaixo de Mau Tempo até hoje.
Um festival que começou com as famílias reunidas pelo chimarrão, de bota e bombacha, com almofadas nas arquibancadas, enquanto no palco, aos poucos se descobria a musicalidade e os novos ritmos do Litoral: os Tropeiros do Divino, Um Canto à Terra, Tainha do Maricá, e tantas outras. Da música pop e da canção surgiram A Cidade, O Casarão, Toda a Minha Rima. E seguiu fazendo a sua história com a moda de viola d’A Moenda e o Tempo, o sertanejo de raiz de Eu e o João Barro e até mesmo o samba de Voando Baixo.
Que orgulho podermos viver e presenciar tudo isso!
Contudo, a Moenda não é só a música. No começo, os músicos se hospedavam nas casas das famílias, a rapadura não tinha rótulo, a cachaça era caninha azul.
Hoje, o que temos? O crescimento econômico, o desenvolvimento do município, os novos rumos que a cidade tomou. Aquela feirinha, que surgiu em torno do ginásio Caetano Tedesco durante as primeiras edições do Festival, hoje é a Fenacan, que a Prefeitura assumiu diante da sua grandeza.
A Moenda é uma vencedora! Nós temos muito a lhe agradecer, e a todos que batalharam e ainda hoje batalham por sua realização. Quem sabe sem ela não estaríamos esquecidos e a história hoje seria diferente?
Falo isso por ser um historiador, mas a história do presente não se se consegue contar, somente o futuro vai confirmar.
Desde que a nova diretoria assumiu para que a Associação Moenda não deixasse de existir, não tem medido esforços, com a colaboração dos moendeiros, no intuito de aprovar junto à Secretaria Estadual de Cultura o projeto da LIC, para que se possa obter os recursos financeiros necessários. Esta situação não é diferente daquela de anos anteriores, quando as mesmas dificuldades na aprovação de projetos e captação de recursos foram enfrentadas e vencidas.
Deixo esta mensagem ao povo patrulhense, tão ansioso quanto nós, com a confiança que a 26ª Moenda da Canção vai realmente acontecer nos dias 17, 18 e 19 de agosto de 2012.
Um festival que começou com as famílias reunidas pelo chimarrão, de bota e bombacha, com almofadas nas arquibancadas, enquanto no palco, aos poucos se descobria a musicalidade e os novos ritmos do Litoral: os Tropeiros do Divino, Um Canto à Terra, Tainha do Maricá, e tantas outras. Da música pop e da canção surgiram A Cidade, O Casarão, Toda a Minha Rima. E seguiu fazendo a sua história com a moda de viola d’A Moenda e o Tempo, o sertanejo de raiz de Eu e o João Barro e até mesmo o samba de Voando Baixo.
Que orgulho podermos viver e presenciar tudo isso!
Contudo, a Moenda não é só a música. No começo, os músicos se hospedavam nas casas das famílias, a rapadura não tinha rótulo, a cachaça era caninha azul.
Hoje, o que temos? O crescimento econômico, o desenvolvimento do município, os novos rumos que a cidade tomou. Aquela feirinha, que surgiu em torno do ginásio Caetano Tedesco durante as primeiras edições do Festival, hoje é a Fenacan, que a Prefeitura assumiu diante da sua grandeza.
A Moenda é uma vencedora! Nós temos muito a lhe agradecer, e a todos que batalharam e ainda hoje batalham por sua realização. Quem sabe sem ela não estaríamos esquecidos e a história hoje seria diferente?
Falo isso por ser um historiador, mas a história do presente não se se consegue contar, somente o futuro vai confirmar.
Desde que a nova diretoria assumiu para que a Associação Moenda não deixasse de existir, não tem medido esforços, com a colaboração dos moendeiros, no intuito de aprovar junto à Secretaria Estadual de Cultura o projeto da LIC, para que se possa obter os recursos financeiros necessários. Esta situação não é diferente daquela de anos anteriores, quando as mesmas dificuldades na aprovação de projetos e captação de recursos foram enfrentadas e vencidas.
Deixo esta mensagem ao povo patrulhense, tão ansioso quanto nós, com a confiança que a 26ª Moenda da Canção vai realmente acontecer nos dias 17, 18 e 19 de agosto de 2012.
Luciano Peixoto
Presidente da Moenda Associação de Cultura e Arte Nativa
